Pensando em nosso curso - da ampliação do conceito de Patrimônio -, na nossa visita - instigante - ao Instituto Undió, da leitura do livro "O Direito à Cidade" de Henri Lefebvre e também do texto "Cidades visíveis, cidade sensíveis, cidades imaginárias de Sandra Jatahy Pesavento e, mais a leitura do livro, "Cidades invisíveis" de Ítalo Calvino", venho pensando a cidade de outra maneira. Desta forma, redescobri essa letra de música do fantástico João Bosco.
O que será que ela nos diz? Será mais uma face das cidade sobreposta? Invisível? Insensível?
Aguardo comentários !!!
Abraços,
Júlio César
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